Espiritualidade da Libido

A libido é um comportamento de espiritualidade. Assim, penso que há espiritualidade na libido, ou, dizendo de forma diferente: a expressão de espiritualidade é libidinosa…Toda tentativa de expressar-se em espiritualidade, negando a condição de SER humano (ser, ser humano) é, já na sua origem, diabólica, e todo o seu desenvolvimento é infernal.

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Conheça o meu portfólio de E-books. Nos últimos 25 anos das minhas atividades acadêmicas tenho me dedicado exclusivamente ao campo da Espiritualidade vinculada à Sexualidade, numa perspectiva cristã. Sou cristão-evangélico, e creio no sexo como expressão de espiritualidade.

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A beleza deste texto é abrir o horizonte que desejo é algo que se deseja. “Eu preciso querer o desejo, para que eu possa desejar”. Fantástico!

Luis Villasmil

Leitor de "Meu Amor: Meu Desejo"

Confesso que no ínicio fiquei intrigada com o título do livro, mas pensei que das piores coisas que pode existir é o preconceito. Comprei o livro, e simplesmente foi afetada de forma transcendental…simplesmente divino….

Cristina Lemos

Leitora de "Morde: Bem Devagarzinho"

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SOBRE O AUTOR

Raymund Brook, Alter Ego, com muita convicção, da profissão de fé cristã. Escreve de um lugar extremamente delicado, no contexto da fé cristã: a sexualidade. De convicções evangélica-pentecostal histórica, desde os primeiros dias da sua experiência com o texto bíblico, a dimensão therapêutica sempre lhe atraiu. Nos seus escritos, sempre grafa therapia com “th” para marcar um lugar muito específico: o bíblico.

A sexualidade, na conjugalidade, é a expressão corpórea do possível de espiritualidade, na humanidade.

Historicamente, o ensino cristão, produziu uma dicotomia demandante: separar sexualidade de espiritualidade, tendo na Teologia Católica um eco que se reverbera sobre o mundo evangélico, e, de forma preocupante, sobre o pentecostal que, com raríssimas exceções, termina por “carnificar” o sexo.

Naturalmente, a expressão da sexualidade, assim como a expressão de espiritualidade, precisa da instância corpórea para expressar-se, todavia, o preocupante é a atribuição de malignidade ao corpo e à carne. Este é o ponto que julgo ser preciso uma reflexão menos romântica-religiosa. Assumir, de forma hermética, que o corpo/carne é essencialmente maligna, perversa, é, paradoxalmente, nega a possibilidade de haver “templo do Espírito Santo”.

Raymund Brook

Alter Ego. Escritor. Teólogo. Psicólogo. Poeta. Mora na cidade de Viana do Castelo, Portugal.

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